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Rock in Rio e Sociedade Ponto Verde juntos pela reciclagem e compensação das emissões de carbono
Rock in Rio e Sociedade Ponto Verde juntos pela reciclagem  e compensação das emissões de carbono
2014-05-20
Rock in Rio e Sociedade Ponto Verde juntos pela reciclagem e compensação das emissões de carbono

Na celebração do seu 10º aniversário, o Rock in Rio-Lisboa celebra também as boas práticas ambientais com a Ponto Verde Serviços, através da Certificação 3R6 e da atribuição do selo Carbono Zero Premium. Este último, atribuído pela primeira vez a um evento de música, garante que são compensadas todas as emissões de carbono para a atmosfera, emitidas quer por parte da organização, incluindo deslocação das bandas e respetivas mercadorias, consumo de energia, deslocação de pessoas e mercadorias dos parceiros (patrocinadores e fornecedores), tratamento dos resíduos produzidos, quer as associadas à deslocação do público. Para compensar estas emissões, o Rock in Rio-Lisboa prosseguirá com a sua política de apoio à plantação de floresta nacional.

Implementado pela primeira vez no Rock in Rio-Lisboa 2008, o 3R6 marcou o início do projeto, unindo para sempre a história do evento à génese do selo que garante que os resíduos produzidos nos eventos são adequadamente encaminhados para o destino final, seguindo a hierarquia de gestão dos 3R: reduzir, reutilizar e reciclar. O objetivo é a redução da produção de resíduos e a maximização das quantidades enviadas para reciclagem e valorização.

 

Detentora da marca Carbono Zero, a Ponto Verde Serviços estendeu a sua colaboração com o Rock in Rio à área de compensação da pegada carbónica. Na missão de construir um Mundo melhor, a quantificação e neutralização de emissões de carbono é outra das vertentes da responsabilidade ambiental da organização do Rock in Rio. Para compensar as emissões que vierem a ser geradas na edição de 2014, a organização do maior evento de música e entretenimento do mundo irá plantar 118 mil árvores até 2016 em zonas ardidas de Portugal.

 

«O Rock in Rio foi o primeiro evento em Portugal e no Brasil a aderir ao 3R6, distinguindo-se também por ser o primeiro evento de música a neutralizar o impacto no Clima com a chancela Carbono Zero Premium. A imagem que costumava ser habitual no final dos concertos, de resíduos abandonados no recinto vazio, pertence cada vez mais ao passado. O Rock in Rio foi pioneiro e tem sido um exemplo de boas práticas ambientais e é o evento onde mais se recicla em Portugal, elevando a fasquia da sustentabilidade que se pretende para os grandes eventos», salienta Luís Veiga Martins, Diretor-Geral da Sociedade Ponto Verde.

No total das últimas 3 edições do Rock in Rio-Lisboa foram encaminhadas para reciclagem mais de 80 toneladas de embalagens de plástico e metal; 37 toneladas de papel e cartão e 9 toneladas de vidro de embalagem.

Em estreita colaboração com a Sociedade Ponto Verde, na edição de 2012, foram enviados para reciclagem cerca de 32% dos resíduos produzidos entre a montagem e a desmontagem do evento. Dos restantes resíduos, 56% foram valorizados energeticamente e 2% receberam valorização orgânica.

 

Ecoponto gigante “alimenta” causa social

O sucesso da estratégia de gestão de resíduos do Rock in Rio-Lisboa depende em muito da colaboração do público. Com efeito, a reciclagem de embalagens vai juntar-se à animação do recinto, sensibilizando os participantes do evento para os seus benefícios. Em troca dos resíduos de embalagens depositados pelos participantes, como copos de plástico, caixas de pizza ou garrafas de água, a Sociedade Ponto Verde irá oferecer prémios e apoiar uma ação de cariz social, contribuindo para que mais refeições cheguem a quem mais precisa.

Além de contribuírem para uma causa social e para melhorar o ambiente, ao depositarem as suas embalagens no ecoponto da Sociedade Ponto Verde todos os que se deslocarem ao Rock in Rio-Lisboa podem ainda habilitar-se a uma das t-shirts desenhadas especialmente para os festivais de música em que a Sociedade Ponto Verde vai marcar presença, nas quais os logos de emblemáticas bandas e músicos portugueses foram associados à reciclagem.

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