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Sociedade Ponto Verde distingue obras na área do ambiente
Sociedade Ponto Verde distingue obras na área do ambiente
2013-03-05
Sociedade Ponto Verde distingue obras na área do ambiente

Inserido no Green Project Awards, o prémio pretende incentivar a publicação de obras ainda não publicadas, que privilegiem as temáticas do ambiente e do desenvolvimento sustentável.

 

A Sociedade Ponto Verde, em conjunto com a editora Princípia, vai premiar, pelo segundo ano consecutivo, obras originais na área do desenvolvimento sustentável.

 

O Prémio Melhor Obra Original GPA - Sociedade Ponto Verde está instituído no âmbito do Green Project Awards cuja 6ª edição foi hoje apresentada, em Lisboa. Pretende identificar, reconhecer e garantir a publicação de obras de qualidade em língua portuguesa que promovam práticas e procedimentos que fomentem o desenvolvimento sustentável. Este prémio irá assim permitir a publicação de trabalhos que, de outra forma, poderiam não vir a ser publicados, apesar da sua importância para a área.

 

Para aumentar a participação, foi alargado o âmbito das obras que poderão ser submetidas a concurso. Além de ensaios académicos, poderão também ser apresentadas monografias académicas e científicas desenvolvidas, como por exemplo, dissertações de doutoramento e de mestrado, ou outras obras originais na área do ambiente e da sustentabilidade.

 

As candidaturas já decorrem desde o dia 1 de março e todos os interessados deverão apresentar os seus trabalhos sob pseudónimo até 31 de maio.



Museu da Água da EPAL em destaque em 2012

 

Na edição de 2012 do Green Project Awards, o papel dos museus enquanto educadores para os valores, e mais concretamente a sua importância no que toca aos valores ambientais e à cidadania, foi o tema vencedor do Prémio Melhor Obra Original GPA - Sociedade Ponto Verde.

 

No âmbito da iniciativa foi distinguida a obra “Bem Público – Valor Público. A Educação para os valores ambientais no Museu da Água da EPAL”, de Margarida Ramos, que acaba de ser editada pela Princípia no passado mês de Fevereiro.

 

A autora partiu do estudo de caso do Museu da Água da Empresa Portuguesa das Águas Livres (EPAL), a partir da análise da sua dinâmica com as escolas. 

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