Quatro arquitectas portuguesas, apaixonadas pela técnica japonesa do origami, desenharam candeeiros de papel que convidam ao baixo consumo e canalizam parte do seu custo para a associação Adobe for Women (Texto Pedro Guilherme Lopes)
Se desconhecidos de todo o mundo conseguem fundos para gravar um disco ou dar a volta ao mundo, porque não angariar doadores para construir escolas em África?
O papel?! Qual papel?
Sabia que existe um papel reciclado que, depois de utilizado, pode ser plantado?
E que esse papel também existe em formato de postal de Natal, para recuperar hábitos antigos? Duvida? Então leia o que vem já a seguir.
Numa época em que as brincadeiras parecem cada vez mais tecnológicas, há quem aposte num regresso ao passado.
Brinquedos artesanais, longe do conceito massificado, muitos deles feitos de forma personalizada e todos com uma consciência ecológica bem desperta.
Neste Natal, acreditamos que é tempo de brincar. Dos pais voltarem a ser crianças. E dos filhos ganharem memórias que os acompanharão na idade adulta.
Desistiu de um “emprego das nove às cinco” para se dedicar à recuperação de velhos móveis antigos, a maior parte deles encontrados na rua. No coração do Bairro de Arroios, em Lisboa, Guida transforma e reinventa os “monos” deitados fora em simpáticos “monstros”, o nome dado às imaginativas peças de mobiliário por si criadas, numa mistura de tradição e modernidade que não deixa ninguém indiferente.
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